ALERTA: Mãe luta para reverter decisão que autorizou "mudança de gênero" do filho sem o seu conhecimento
Uma mãe de Minnesota, EUA, está apelando na justiça contra uma decisão judicial que autorizou o tratamento hormonal para "mudança de sexo" do seu filho, mesmo sem o seu consentimento.
A organização Thomas More Society entrou com um recurso na segunda-feira no Tribunal de Apelações dos Estados Unidos, em St. Paul, em nome de Anmarie Calgaro, que se opõe aos funcionários de uma escola e clínica de saúde que roubaram seus direitos parentais para fornecer tratamento hormonal para mudança de gênero do seu filho.
Em novembro passado, Calgaro apresentou outra ação contra o Condado de St. Louis, Fairview Health Services, Park Nicollet Health Services e St. Louis County School District, por tratar seu filho como um menor independente e fornecer a ele tratamento hormonal para mudança de gênero sem lhe comunicar previamente.
Funcionários da escola argumentaram que o jovem, a quem os documentos do tribunal chamam de "EJK", deveria ser tratado como um menor independente porque ele vivia por conta própria e tinha uma carta de emancipação, embora não fosse legalmente reconhecida.
Em maio, o juiz do tribunal distrital, Paul Magnuson, admitiu que "EJK" não era legalmente emancipado e que os direitos parentais de Calgaro "permaneciam intactos", mas ainda assim decidiu contra a mãe. Ele descartou as reivindicações da mãe como tendo "méritos", argumentando que cada uma das várias partes, incluindo o distrito escolar do adolescente, não poderia ser processada por violação dos direitos dos pais.
"O Distrito Escolar argumenta que Calgaro não concordou de forma plausível que a execução de uma política ou costume do Distrito Escolar causou a privação dos direitos parentais de Calgaro. O Distrito Escolar está correto", afirmou Magnuson.
"Calgaro não fornece quaisquer fatos que o Distrito Escolar tenha executado uma política ou costume que a privou de seus direitos parentais sem o devido processo".
No recurso, a Thomas More Society argumentou: "Há uma verdadeira desconexão na decisão do Tribunal Distrital onde os direitos parentais da mãe são admitidos, mas não honrados. Então, ao mesmo tempo, o Tribunal Distrital alega que as agências que estão violando os direitos de Calgaro não estão fazendo nada de errado".
Também argumentou que, uma vez que Calgaro, que é divorciada, é, por definição legal, a "responsável adequada", os funcionários da escola e do condado não tinham o direito de emancipar seu filho e, portanto, anular seus direitos parentais.
"Calgaro, a mãe de EJK, não foi desafiada e nem provada qualquer evidência de que ela é uma mãe incapacitada. Ela ama o filho, independentemente das decisões tomadas por seu filho", diz um trecho do recurso.
"Calgaro pede ao julgamento deste Tribunal que, como mãe responsável, pelo menos nas circunstâncias deste caso, tenha o direito de aviso prévio [sobre a decisão judicial] e uma oportunidade de ser ouvida. As implicações são ótimas para todos os pais em Minnesota", continua o recurso.
No que diz respeito à EJK, o adolescente argumentou que queria que o tratamento o modificasse para uma fêmea e que não foi de modo algum coagido a fazer isso.
"Eu não fui pressionado de forma alguma por meus provedores para consentir este tratamento", disse EJK em documentos judiciais obtidos pela NBC News: "Meus provedores não participaram da minha decisão de não envolver minha mãe nas minhas decisões de cuidados de saúde".
Comentário:
Muitos atualmente não fazem a menor ideia da grave crise cultural pela qual passa a sociedade moderna, o que se reflete diretamente na saúde mental e física de todos nós, especialmente em crianças e adolescentes.
Publicamos esta semana um caso aqui no Brasil, pasmem, em Minas Gerais, de um juiz que autorizou o tratamento hormonal para "mudança de sexo" (sexo não se muda) para um garoto de 12 anos, mesmo sem o consentimento do seu pai. Se você não leu, clique no link do texto e tome conhecimento da quantidade de referências científicas que postamos no comentário, refutando a decisão absurda do juiz.
Faz anos que publicamos informações, alertando sobre os efeitos danosos da ideologia de gênero para esta e as futuras gerações. O que dois anos atrás víamos acontecer apenas em países europeus e no Canadá, hoje vemos nos Estados Unidos e também aqui no Brasil.
Esqueça a "decisão" do adolescente, quiçá de uma criança. Eles são produtos de uma modelagem cultural. Não sabem o que estão dizendo e nem poderiam, visto que tamanha imaturidade e pouco conhecimento científico não lhes dão condições de julgar questões tão complexas como essas.
A verdade é que esses jovens estão sendo bombardeados por uma mídia prostituída e tomada por ideólogos de gênero, enquanto muitos pais, descuidados e até irresponsáveis, abandonam seus filhos na frente de uma TV e principalmente da internet, redes sociais, etc., sem perceber os danos causados pela alienação cultural. Por isso essa é também uma crise da própria família.
A forma que você tem de combater essa subversão ideológica é estudando, colhendo boas informações e compartilhando conteúdos como esse, para que outros fiquem em alerta e tenham a oportunidade de reagir enquanto é tempo.
Fonte: Christian Post
Comentário: Will R. Filho