Filho de corrupto, Zeca Dirceu ofende Guedes e parece seguir os passos do pai
Um exemplo perfeito disso tivemos ontem, durante a reunião da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), em que o ministro da Economia, Paulo Guedes, tentou explicar a necessidade da reforma da Previdência para um grupo de parlamentares.
Foram sete horas de sabatina em que Guedes, na absoluta maioria das vezes paciente, respondeu às perguntas e rebateu críticas dos parlamentares da oposição entrincheirados logo a sua frente, sendo a maioria do PT, PSOL e REDE, partidos de esquerda.
Foram sete horas de sabatina em que Guedes, na absoluta maioria das vezes paciente, respondeu às perguntas e rebateu críticas dos parlamentares da oposição entrincheirados logo a sua frente, sendo a maioria do PT, PSOL e REDE, partidos de esquerda.
Quem tiver a consciência de assistir a gravação da maior parte da sabatina, verá facilmente que Paulo Guedes deu uma verdadeira aula não só de economia, mas de bom senso e patriotismo, fundamentando de forma contundente a importância da reforma previdenciária como uma necessidade para além dos partidos e ideologias, sendo uma necessidade de sobrevivência econômica da nação.
Entretanto, a oposição demonstrou não estar ali para entender a proposta, reconhecer seus acertos ou erros e agir em prol do Brasil. Ela estava para sufocar a explanação do ministro Guedes, visando implementar a tática de ridicularização de imagens para criar manchetes negativas contra o governo, a fim de inviabilizar qualquer medida, não importa o quão boa ela seja. É a velha estratégia já denunciada aqui em outra matéria.
Como se já não bastasse a exposição de argumentos pífios, todos respondidos com maestria e humildade por Paulo Guedes, a esquerda ousou se levantar na figura de Zeca Dirceu (PT-PR), pasmem, filho de José Dirceu, condenado a 41 anos de prisão por crime de corrupção, para tentar ridicularizar Guedes, ao chamá-lo de "tigrão" e "tchutchuca".
Zeca Dirceu, por acaso, estaria seguindo os passos do pai? Parece que sim, pois ele também é investigado por corrupção. Segundo o Ministério Público Federal, nos anos de 2010 e 2014, a pedido de Dirceu (pai), foram feitos repasses para auxílio na campanha eleitoral de Zeca Dirceu no valor de R$ 250 mil.
Só agora em abril de 2019 o ministro Edson Fachin, do Supremo Tribunal Federal, determinou o envio à Justiça Eleitoral do Paraná dos autos do inquérito envolvendo Zeca Dirceu e seu pai, onde deverá ter prosseguimento à investigação, conforme decisão recente do STF.
Finalmente, essa é a pessoa, filho de um condenado por corrupção, investigada por corrupção, que tentou desqualificar a imagem de um dos economistas mais respeitados do Brasil e do mundo diante de um debate de extrema seriedade para o país.
Zeca Dirceu, portanto, é o retrato perfeito da atual esquerda brasileira que ainda respira no Congresso Nacional. Na sua maioria, um monte de entulho que está lá apenas para obstruir a passagem dos que desejam construir um novo país, combatendo à corrupção, sem a velha política, sem radicalismo ideológico, sem a vergonha de novos dirceus.
Por: Will R. Filho